Brasil

Vídeo de Teresa Villaverde, Av. Paulista 28.10.18.
Eloquente.

Abba

Há alguma coisa para não gostar nos Abba? Nenhuma: perfeição pop.

David Keenan: England's Hidden Reverse

1ª edição (com CD)

2ª edição

Coil, Cuurent 93, Nurse with Wound: o underground esotérico inglês segundo David Keenan: magnífico.

Pieter Bruegel (o Velho)

Akita, Gustafsson, O'Rourke

One Bird Two Bird (2011)

The Adverts

Crossing the Red Sea with the Adverts (1978)

Psycho

Alfred Hitchcock (EUA, 1960)

Pauline Oliveros

Accordian & Voice (1982)

Kurt Schwitters

Soft Cell

Non-Stop Erotic Cabaret (1981)

The Singles (1986)

Para onde vai o rock (& Roll)?

bem, por agora, para lado nenhum.
Após o fôlego na segunda metade dos anos 90 (post-rock e arredores) e, vá lá, início de 2000, parece-me que o rock está onde estava na primeira metade de 90: derivações (mais ou menos bem feitas), cópias (descaradas ou não), bocejo, bocejo, bocejo.
As ideias estimulantes vêm, definitivamente, de outros quadrantes, tal como sucedeu nos 90. Há algum mal nisso? Nenhum, desde que música aventura continue a ser criada.
Onde está hoje, na música popular, o risco, a transgressão, o perigo (tão necessários aos putos que querem afrontar / enfrentar os pais)? No hip-hop (arriscaria dizer que, em 2018, há mais putos a ouvir hip hop do que rock - e por alguma razão é).
Pergunta: qual a última grande banda de rock (isto é, da estatura de uns Velvet Underground, por exemplo?
Resposta: Sonic Youth (e refiro-me aos SY dos anos 80-início de 90).
Isto diz tudo, não?

VU

Run the Jewels

Sightings

Through the Panama (2007)

Apronenia

Pascal Quignard: As Tábuas de Buxo de Apronenia Avitia (Ed. Portuguesa: Livros Cotovia, 1999)

BlacKkKlansman

E Spike Lee de novo em forma.

End Christian

Bach Part One (2018)

Ouvir aqui.

Dorothea Lange

Crass

The Feeding of the 5,000 (1978)