Live in Tokyo, 29/4/2009
Há várias coisas que me atraem aqui: a proximidade anárquica público-músicos (ou será produtores?), o facto de estes últimos terem um ar absolutamente UN-hipster (olhem melhor para as pessoas que se cruzam com vocês na rua - podem ser praticantes de noise, entre outras coisas), o movimento dos corpos (pena não se ver o movimento das mentes).
E, claro, a tremenda descarga de adrenalina em forma de som.
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